O SETA nasceu com o acúmulo de organizações que já atuam com a transformação social no país e que contam com capilaridade nacional e internacional, além da colaboração e conexão direta com os movimentos negros, indígenas, de educação e das juventudes. Nosso Conselho Consultivo reúne nomes que nos inspiram, orientam e representam nosso compromisso com a articulação com os setores públicos e privados e a sociedade civil para efetivar as legislações brasileiras que promovem a educação antirracista.
é Diretora Executiva do AKOMA Institute
é Diretor Executivo do Fundo Baobá para equidade racial
é Professora titular emérita da Faculdade de Educação da UFMG
é expoente do feminismo negro, Socióloga e ativista brasileira e doutoranda em Estudos Étnicos e Africanos no PosAfro-UFBA
é Coordenadora Geral da Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE)
é membro do Conselho da Universidade Federal a Distância da Costa Rica e Diretor de políticas, advocacy e campanhas da Campanha Global para Educação
é CEO da BRECHA, um dos fundadores da INICIATIVA PIPA e do Perifa Connection e parte do conselho jovem do PACTO GLOBAL DA ONU rede Brasil
é Professora e ativista do movimento negro, coordena a Assessoria de Diversidade e Inclusão Social da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e foi uma das responsáveis pela criação da política de cotas negras nas universidades brasileiras
é Diretora Executiva do Instituto Marielle Franco e foi fellow da Década Internacional Afrodescendente (2015-2024) das Nações Unidas
é mulher negra, autista, pedagoga, audiodescritora e ativista pela neurodiversidade, e é a atual Presidente da ABRAÇA – a Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas
é Presidenta da Associação Brasileira de Pesquisadorxs Negrxs/ABPN (2022-2024) e Coordenadora Nacional do Consórcio Nacional dos Núcleos de Estudos AfroBrasileiros/CONNEABS (2020-2022)
é comunicador, ativista, DJ e cofundador do Midia Índia. Vem de uma família de lideranças indígenas do povo Terena, no Mato Grosso do Sul, e Integra o Conselho do Povo Terena
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Meninas e jovens mulheres negras, indígenas e quilombolas transformam as comunidades e a cultura escolar para que sejam antirracistas e equitativas. Entendemos, portanto, que o lugar da menina negra, indígena e quilombola é na escola. Assim, vamos atuar intencionalmente para construir um sistema educativo transformador que promova a dignidade na escola.
Educadoras(es) formadas(os) por meio de programas de capacitação inicial e continuada e apoiadas(os) com recursos educacionais e orientações de gestoras(es) de educação. Ademais, têm autonomia para incorporar práticas educativas antirracistas e não sexistas pelo reconhecimento institucional da importância dessas temáticas, com suporte material acessível e de qualidade.
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