É um dos cinco premiados do Desafio de Equidade Racial 2030 da Fundação W.K. Kellogg e o único brasileiro a receber o financiamento para oito anos de trabalho para consolidar a missão pioneira de desenvolver o primeiro sistema de educação pública antirracista no país. Uma chamada aberta com o objetivo de conduzir a um futuro igualitário para crianças, famílias e comunidades em todo o mundo.
A identidade do projeto está ligada às imagens de flecha e lança. Ambos os símbolos são importantes para as culturas africana, afro-brasileiras e indígenas.
Reconhecemos que a raça não opera sozinha como base para a desigualdade estrutural, por isso o Projeto SETA adota uma abordagem interseccional. Essa abordagem é impulsionada por quatro de nossos parceiros que representam diretamente nossos grupos prioritários: movimentos de direitos negros em todo o Brasil (UNEafro), mulheres negras (GELEDÉS), mulheres indígenas e direitos indígenas Makira-E’ta e direitos quilombolas (CONAQ).
Reunimos em categorias as respostas para as suas principais dúvidas. É só clicar no assunto que procura para filtrar as perguntas já respondidas.
Meninas e jovens mulheres negras, indígenas e quilombolas transformam as comunidades e a cultura escolar para que sejam antirracistas e equitativas. Entendemos, portanto, que o lugar da menina negra, indígena e quilombola é na escola. Assim, vamos atuar intencionalmente para construir um sistema educativo transformador que promova a dignidade na escola.
Educadoras(es) formadas(os) por meio de programas de capacitação inicial e continuada e apoiadas(os) com recursos educacionais e orientações de gestoras(es) de educação. Ademais, têm autonomia para incorporar práticas educativas antirracistas e não sexistas pelo reconhecimento institucional da importância dessas temáticas, com suporte material acessível e de qualidade.
Assine nossa newsletter e fique por dentro de nossas atividades e oportunidades de ações conjuntas.