O trabalho concentra-se, principalmente, em crianças com idade escolar entre 11 e 17 anos. A passagem do ensino fundamental para o ensino médio representa um momento de risco para as crianças negras, quilombolas e indígenas, particularmente vulneráveis às pressões sociais e econômicas externas ao transitarem da infância para a adolescência em seu caminho para a juventude.
O engajamento direcionado das autoridades governamentais nos níveis estadual e municipal criará um modelo replicável para a institucionalização da educação antirracista na política e na prática nacional.
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Meninas e jovens mulheres negras, indígenas e quilombolas transformam as comunidades e a cultura escolar para que sejam antirracistas e equitativas. Entendemos, portanto, que o lugar da menina negra, indígena e quilombola é na escola. Assim, vamos atuar intencionalmente para construir um sistema educativo transformador que promova a dignidade na escola.
Educadoras(es) formadas(os) por meio de programas de capacitação inicial e continuada e apoiadas(os) com recursos educacionais e orientações de gestoras(es) de educação. Ademais, têm autonomia para incorporar práticas educativas antirracistas e não sexistas pelo reconhecimento institucional da importância dessas temáticas, com suporte material acessível e de qualidade.
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