Fazem parte da aliança do Projeto SETA a ActionAid, Ação Educativa, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, CONAQ, GELEDÉS, Makira-E’ta e UNEafro Brasil, organizações reconhecidas e comprometidas na atuação no campo da educação antirracista. Também, em confluência, está a centralidade das atuações com as pessoas negras(os), quilombolas e indígenas, particularmente meninas e mulheres, além de professores(as), e demais atores da comunidade escolar. Na esfera internacional, a ActionAid se junta a especialistas de diferentes regiões do mundo para compreender e incidir sobre uma educação antirracista global.
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A ActionAid é uma Federação internacional que atua em prol da justiça social, equidade de gênero e étnico-racial e o fim da pobreza, em mais de 45 países, por meio de parcerias com outras organizações e movimentos sociais. Fundada em 1972, e com sede no Brasil desde 1999 como organização brasileira, é a co-gestora do Projeto SETA e faz articulações nacionais e internacionais, produz pesquisas, promove formações, apoia campanhas e conduz o monitoramento do projeto.
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A Ação Educativa é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 1994, referência no Brasil pela atuação nas áreas de educação e cultura da juventude, na perspectiva dos direitos humanos. Tem como missão a promoção da democracia, da justiça social e da sustentabilidade socioambiental no Brasil. Atua no SETA com produção de pesquisas, formações e mobilizações públicas.
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A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é considerada a articulação mais ampla e plural no campo da educação no Brasil, constituindo-se como uma rede que articula centenas de grupos e entidades distribuídas por todo o país. A missão da Campanha é atuar pela efetivação e ampliação das políticas educacionais para que todas as pessoas tenham garantido seu direito a uma educação pública, gratuita, inclusiva, laica e de qualidade no Brasil.
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A UNEafro Brasil convoca e mobiliza grupos de jovens negros, ativistas e divulgadores, incluindo professores, professores universitários e pesquisadores em defesa de temas relacionados ao antirracismo, liderança feminista e comunitária, diversidade sexual, direito à educação e luta contra todos os tipos de discriminação. Entre os trabalhos de destaque estão os cursinhos pré-vestibulares comunitários que atendem jovens e adultos oriundos de escolas públicas, prioritariamente negros/as, que sonham em ingressar no Ensino Superior e preparar-se para o ENEM ou Concursos Públicos.
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A CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas) é uma organização de âmbito nacional que representa a grande maioria dos (as) quilombolas do Brasil e luta pela implantação de projetos de desenvolvimento sustentável, pela implementação de políticas públicas levando em consideração a organização das comunidades de quilombo; por educação de qualidade e coerente com o modo de viver nos quilombos; o protagonismo e autonomia das mulheres quilombolas; pela permanência do (a) jovem no quilombo e, acima de tudo, pelo uso comum do território, dos recursos naturais e pela em harmonia com o meio ambiente.
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A Makira E’ta – Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas é uma organização da sociedade civil (OSC) independente, sem vínculos político-partidários, com fins não econômicos, fundada em 2017. É marcada pela luta constante pelos direitos políticos, sociais e pelo protagonismo da mulher indígena.
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GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.
A ActionAid é uma Federação internacional que atua em prol da justiça social, equidade de gênero e étnico-racial e o fim da pobreza, em mais de 45 países, por meio de parcerias com outras organizações e movimentos sociais. Fundada em 1972, e com sede no Brasil desde 1999 como organização brasileira, é a co-gestora do Projeto SETA e faz articulações nacionais e internacionais, produz pesquisas, promove formações, apoia campanhas e conduz o monitoramento do projeto.
A Ação Educativa é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em 1994, referência no Brasil pela atuação nas áreas de educação e cultura da juventude, na perspectiva dos direitos humanos. Tem como missão a promoção da democracia, da justiça social e da sustentabilidade socioambiental no Brasil. Atua no SETA com produção de pesquisas, formações e mobilizações públicas.
A Campanha Nacional pelo Direito à Educação é considerada a articulação mais ampla e plural no campo da educação no Brasil, constituindo-se como uma rede que articula centenas de grupos e entidades distribuídas por todo o país. A missão da Campanha é atuar pela efetivação e ampliação das políticas educacionais para que todas as pessoas tenham garantido seu direito a uma educação pública, gratuita, inclusiva, laica e de qualidade no Brasil.
A UNEafro Brasil convoca e mobiliza grupos de jovens negros, ativistas e divulgadores, incluindo professores, professores universitários e pesquisadores em defesa de temas relacionados ao antirracismo, liderança feminista e comunitária, diversidade sexual, direito à educação e luta contra todos os tipos de discriminação. Entre os trabalhos de destaque estão os cursinhos pré-vestibulares comunitários que atendem jovens e adultos oriundos de escolas públicas, prioritariamente negros/as, que sonham em ingressar no Ensino Superior e preparar-se para o ENEM ou Concursos Públicos.
A CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas) é uma organização de âmbito nacional que representa a grande maioria dos (as) quilombolas do Brasil e luta pela implantação de projetos de desenvolvimento sustentável, pela implementação de políticas públicas levando em consideração a organização das comunidades de quilombo; por educação de qualidade e coerente com o modo de viver nos quilombos; o protagonismo e autonomia das mulheres quilombolas; pela permanência do (a) jovem no quilombo e, acima de tudo, pelo uso comum do território, dos recursos naturais e pela em harmonia com o meio ambiente.
A Makira E’ta – Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas é uma organização da sociedade civil (OSC) independente, sem vínculos político-partidários, com fins não econômicos, fundada em 2017. É marcada pela luta constante pelos direitos políticos, sociais e pelo protagonismo da mulher indígena.
GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.
Reconhecemos que a raça não opera sozinha como base para a desigualdade estrutural, por isso o Projeto SETA adota uma abordagem interseccional. Essa abordagem é impulsionada por quatro de nossos parceiros que representam diretamente nossos grupos prioritários: movimentos de direitos negros em todo o Brasil (UNEafro), mulheres negras (GELEDÉS), mulheres indígenas e direitos indígenas Makira-E’ta e direitos quilombolas (CONAQ).
Internacionalmente, o Projeto SETA formou parceria com o pioneiro Centro de Pesquisa Comparada e Internacional em Educação (CIRE) da Faculdade de Educação da Universidade de Bristol, cujos pesquisadores vem liderando trabalhos sobre educação decolonizadora e teoria e práticas de educação antirracista em sistemas escolares em todo o mundo. Para estimular o debate e a ação nos principais espaços globais, o SETA trabalha em estreita colaboração com a Campanha Global pela Educação, com coalizões regionais de educação na África (ANCEFA), Ásia (ASPBAE) e América Latina (CLADE), com a Education International (a federação sindical de professores), com a Right to Education Initiative (uma referência consolidada em direitos educacionais), e com o recém-surgido Global Student Forum.
Ana Paula Brandão
Diretora programática da ActionAid e gestora estratégica do Projeto SETA. Foi gestora do projeto Cor da Cultura na Fundação Roberto Marinho.
Sandra Vale
Gestora operacional do Projeto SETA.
Luciana Ribeiro
Especialista em educação no Projeto SETA.
Karoline Kass
Especialista em educação no Projeto SETA.
Jaqueline Santos
Especialista em Monitoramento e Avaliação do Projeto SETA.
Marcelo Perilo
Especialista em Monitoramento e Avaliação do Projeto SETA.
Naiara Evangelo
Especialista em comunicação do Projeto SETA.
Glauce Arzua
Diretora de Engajamento Público da ActionAid e coordenadora de comunicação do Projeto SETA.
Rosana Santos
Especialista em finanças do Projeto SETA.
Eduardo Callado
Produtor do Projeto SETA.
João Fernando Silva
Estagiário do Projeto SETA.
David Archer
Head programático e de incidência da ActionAid Internacional.
Zama Mthunzi
Especialista global de incidência do Projeto SETA.
A Fundação W.K. Kellogg (WKKF) anunciou em 2020, ano em que comemorou 90 anos de história, o Desafio de Equidade Racial 2030, um concurso lançado para impulsionar iniciativas que fomentam uma sociedade equitativa para crianças, famílias e comunidades no mundo inteiro.
O Desafio recebeu 1.453 inscrições de 72 países e, em setembro de 2021, 10 finalistas foram anunciados. Cada um recebeu um investimento para a fase de planejamento e 9 meses de formação. Em outubro de 2022, o Projeto SETA e mais quatro projetos foram selecionados para receberem, juntos, 80 milhões de dólares ao longo de 8 anos, a serem finalizados até 2030, no aniversário de 100 anos da Fundação.
Reunimos em categorias as respostas para as suas principais dúvidas. É só clicar no assunto que procura para filtrar as perguntas já respondidas.
Aprimoramento e implementação de políticas públicas de educação que garantam qualidade, equidade e oferta contextualizada, por meio de influência e/ou apoio a formuladores de políticas e autoridades educacionais em todos os níveis, assegurando, assim, a implementação de políticas públicas educacionais antirracistas e sensíveis a gênero. Estas políticas devem considerar os eixos de fortalecimento dos marcos legais da educação antirracista, de programas de formação de profissionais da educação, produção de material didático e paradidático, gestão democrática e participação social, monitoramento e avaliação de indicadores de equidade e condições institucionais com investimentos financeiros, humanos e materiais.
O diálogo intergeracional sobre racismo, gênero e educação é desenvolvido em lares, escolas, locais de trabalho e na mídia por meio de diálogo nacional e advocacy sobre as temáticas na educação e na sociedade. Assim, será construída a intolerância ao racismo, às violências baseadas em gênero, desigualdades e violações de direitos e a defesa da promoção da justiça social, racial e de gênero na sociedade brasileira.
Crianças, jovens e estudantes negros, quilombolas e indígenas atuantes na transformação das comunidades e na cultura escolar, para que sejam antirracistas e equitativas, garantindo o reconhecimento dos seus saberes e protagonismo como elementos essenciais para alcançar as mudanças esperadas.